quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Valorize as pessoas que estão próximas

Olá!
Hoje lendo alguns blogs, achei interessante uma mensagem que a Helena Tannure postou sobre os "Pequenos gestos, grandes momentos!" Diz exatamente o que mais precisamos fazer, valorizar as simples coisas, os pequenos momentos que passamos perto daqueles que sempre estão próximos de nós, ou seja, FAMÍLIA, marido, esposa, pai, mãe, irmãos, cunhados e filhos. Como temos gastado nosso tempo perto desses? O que temos feito para eles? Às vezes somos tão egoístas em querer apenas o nosso bem e esquecemos de fazer sempre o bem para eles, não é verdade? Ou também valorizamos mais outras pessoas que estão longe.

"O que você tem feito pela sua família? Por aqueles que Deus te confiou diretamente?
A gente se dedica a tanta coisa e se esquece de viver o hoje da melhor maneira que se pode viver.
Faça o seu melhor para aqueles que estão mais perto de você. Normalmente, são os que mais merecem, afinal de contas, são eles que aguentam seu mau humor, suas crises e te ajudam quando você está doente."

"São gestos tão simples… Qualquer pessoa pode tornar a vida familiar mais agradável e prazerosa.
Preste atenção nas pessoas que estão ao seu redor e capriche, afinal de contas, pequenos gestos tem potencial de se transformarem em inesquecíveis momentos!" Helena Tannure


Valorize os pequenos e simples momentos com àqueles que estão próximos de você, faça coisas que os agrada e os deixam felizes. Valorize enquanto os tens perto de você!

Um grande abraço!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Natureza humana ou natureza Divina?

Esse blog tem a finalidade de abençoar vidas, através de experiências que estou tendo com o Senhor e ministério, sempre vou colocando aqui para edificação, assim como tantas outras pessoas usam dessa ferramenta para a glorificação do nome do Senhor. Como diz a palavra, pregai a tempo e fora de tempo. Amém!


Estou meditando novamente em Mateus 6, que é a continuação do sermão da montanha, uma das passagens maravilhosas que Jesus nos ensina a como praticarmos as nossas ações e como devemos agir diante de situações, podemos ver a respeito da recompensa que esperamos quando fazemos algo de bom. Jesus nos ensina sobre em dar "esmolas" ou seja, o que fazemos de bom para as pessoas, mas que não seja visto pelos homens. Também nos ensina sobre o orar e o jejuar, que deve ser feito em oculto para não ser visto por homens.
Aqui nessa passagem Jesus nos ensina claramente qual é a recompensa que devemos esperar, se dos homens ou se de Deus.
Podemos aprender ao ler esses versículos de Mateus 6:1-5 que tudo que é divino é o oposto que a natureza humana precisa. Entendemos, no entanto o seguinte, quando fazemos alguma obra maravilhosa e perfeita, para o nosso ego se encher esperamos o reconhecimento das pessoas, mostramos para os outros o que fizemos e ficamos de braços cruzados só esperando as pessoas virem nos encher de elogios. Ah como isso é bom, não é! Porém, uma triste notícia, isso não faz parte da natureza divina e sim da natureza humana. E para quem deseja viver a natureza divina, Jesus nos ensina que não devemos fazer nada para mostrar aos outros e sim fazermos em secreto que Ele nos recompensará.

Como a palavra de Deus penetra na nossa natureza humana e quebra o “eu” em ação. Isso dói na carne!!!

“Guardai-vos de praticar a vossa justiça diante dos homens, para serdes vistos por eles... (...) como fazem os hipócritas...” (v. 2.5.16). No dicionário do Aurélio, hipocrisia é afetação duma virtude, de um sentimento louvável que não se tem. É impostura, fingimento, simulação, falsidade. Os hipócritas enganam (ou pensam enganar) as pessoas que os vêem por sua aparência. Fingem ser uma coisa que não são. Por quanto tempo dura uma hipocrisia? Pois nada há de oculto que não seja um dia revelado (cf. Mt 10,26; Lc 12,2). Que passageira recompensa recebem os hipócritas, não é mesmo? Recebem os louvores e reconhecimentos momentâneos. Até a hora em que são descobertos. Daí, então, a máscara cai e se revela a verdade do que são. Como não construíram sobre a rocha, a verdade, é grande sua ruína (cf. Mt 7,27). Por que, então, cair neste pecado da hipocrisia? Se pensarmos bem, mesmo sem levar em conta o lado espiritual, não vale a pena. Seja no ambiente de trabalho, seja na sociedade ou na família, a hipocrisia é um grande contra-senso. Reflitamos e meditemos sobre isso em nossa vida. Vamos orar ao Senhor pedindo perdão pelas vezes em que fingimos ou simulamos algo apenas para ser visto pelos homens.
“O vosso Pai que vê em segredo...” (v. 4.6.18). A Deus ninguém engana. Não podemos nos esconder dele, por mais que tentemos. O salmista constatou: “Para onde irei, longe do teu sopro? Para onde fugirei longe da tua presença?” (Sl 139(138),7.11-12). Nada escapa ao seu divino olhar. E é preciso que se diga que é um olhar de misericórdia e não de acusação. O Senhor nos olha, a todo instante, com ternura e compaixão. Por isso, saber que o Pai do céu vê em segredo, não deve ser um peso e sim uma alegria.
“... e o teu Pai que vê em segredo te recompensará” (v. 4.6.18). Por três vezes Jesus confirma que o Pai, que vê no segredo, te recompensará. Os hipócritas recebem dos homens uma recompensa passageira. Os que praticam as virtudes em segredo recebem a recompensa do Pai. O que vale mais, a recompensa dos homens ou a do Pai? E qual é esta recompensa do Pai? É Ele mesmo. A sua presença na eternidade. O céu! Como somos incoerentes ao optarmos pelo transitório em lugar do eterno. Pelo passageiro em vez do definitivo.
Devemos escolher viver a natureza Divina, que é a própria natureza de Deus, ao invés de continuarmos manifestando a natureza humana. Vamos continuar a meditar na palavra do Senhor, e não apenas ouvirmos e sim praticando o que é agrada a Deus. Nascemos com a natureza humana, e precisamos dia a dia receber a natureza de Deus através da sua palavra que nos liberta.
Se sua vida não tem sido destaque perante os homens, se tudo que você faz as pessoas não importam ou não dão louvores, saiba que o Pai que te vê em secreto, te recompensará de todas as suas obras, e Ele tem cuidado de você para não deixar que o seu “eu” cresça.
Que assim seja, importa que a cada dia Deus cresça em nós e que diminuamos. Devemos falar da palavra de Deus, e falar, e falar, e falar... pois é ela que nos faz receber a natureza divina.
Graça e Paz!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O PERDÃO

Que você seja abençoado com essa mensagem abaixo sobre o PERDÃO, assim como eu fui. Precisamos perdoar e aceitar um ao outro, mesmo com as falhas, defeitos, imperfeições e etc. Não podemos mudar o nosso próximo da maneira que queremos que seja, mas devemos aceitar cada um como é, amando e perdoando, e principamente, nunca criticando.

Que assim seja Senhor! Amém!


“Sei que todos nós passamos por decepções. Temos expectativas sobre como gostaríamos que as pessoas que amamos agissem, mas nem sempre elas vão corresponder. As pessoas têm conviccões diferentes umas das outras e precisamos entender isso. O nosso “certo” não é o “certo” do outro, e não podemos exigir que todos pensem como nós. Cada um tem um nível de egoísmo, de materialismo, e meu padrão só serve para medir a mim mesma, e não o outro.
Quando acontece uma ferida em um relacionamento, precisamos escolher amolecer o coração, e não endurecê-lo. Na nossa perspectiva podemos ter todos os motivos e razões para reter a raiva, a amargura, mas isso é como um veneno que nos fará adoecer.  Tenho percebido que muitas vezes sofremos por pessoas que não estão sofrendo por nós ou pelo mal que nos causaram. Talvez elas nem se dêem conta do que nos feriu e decepcionou (ou se dão, não se importam). Por isso, para o nosso próprio bem, a raiz de amargura que brota no profundo do nosso coração deve ser arrancada, antes que cresça e se transforme em uma árvore que toma conta de tudo.
Lembro-me do texto de Hebreus 12:14, 15b  ”Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor… nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, VOS PERTURBE, e por meio dela, muitos sejam contaminados.” (grifo meu)
A raiz de amargura, quando cresce, perturba a nós mesmos. Somos os primeiros e maiores prejudicados. Parece uma dor no coração que não sabemos como sarar. Depois, tudo ao nosso redor corre o risco de ficar contaminado. Perdemos o sabor da vida, outros relacionamentos sofrem por estarmos amargos, azedos. E por isso precisamos arrancar esta raiz enquanto está pequenina, no começo, antes que fique mais difícil e uma grande “cirurgia cardíaca” seja necessária.
Gustavo que, como cônjuge, sofre comigo a minha dor, estava orando e leu Marcos 11:25 “E, quando estiverdes orando, SE TENDES ALGUMA COISA CONTRA ALGUÉM, PERDOAI, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. Mas, se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas”.
Como isso é interessante. É como se o Espírito Santo, que sonda e conhece nosso interior, não nos deixasse sossegados enquanto não perdoarmos quem nos ofendeu. Se não Lhe damos ouvido, mas continuamos indo diante de Deus em oração, corremos o risco de estar agindo religiosamente, e não em uma atitude de devoção sincera. É como se disséssemos: -”Sai pra lá, pensamento bobo! Estou aqui para orar por isso, aquilo, mas não para lidar com esse sentimento, com meu próprio coração. Estou aqui para ministrar, ou para cantar, para levantar as minhas mãos… deixa essa situação pra lá”. E vamos nos tornando hipócritas diante do Senhor. Só queremos falar e fazer, mas não ouvir o que Ele tem para nos dizer. Mas, se ao contrário, assim que Ele nos apontar onde precisamos ser tratados, nos quebrantarmos, receberemos a cura e a restauração.
Deus falou ao nosso coração que o poder para perdoar acontece na oração. Esse é o lugar e o momento em que podemos ser tocados por Deus. Somente se pararmos aos pés do Senhor, derramando e aquietando nosso coração na presença dEle,  receberemos o poder para perdoar. Ouviremos e atenderemos. Escolheremos liberar perdão.
O perdão não vai brotar naturalmente. Pelo contrário, nossa mente nos levará a remoer e pensar muitas coisas que poderíamos dizer, cobrar, o que gostaríamos que acontecesse ao que nos ofendeu, e sentimentos terríveis de vingança podem surgir dentro de nós. Se não buscarmos uma intervenção divina dentro de nós, não conseguiremos perdoar. Perdoar é uma escolha, e só alcançaremos isso na força do Senhor em nós. Em oração, dia após dia, como em um processo do qual não podemos desistir, precisamos buscar a força de Deus para o perdão.
E então recebi outra instrução na Palavra. Olhar para o nosso exemplo maior, o próprio Senhor Jesus. As palavras dEle na cruz ressoavam em meu interior… “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Abri a Bíblia e li as várias descrições da crucificação nos Evangelhos até encontrar estas palavras libertadoras, que estão em Lucas 23:34.
Li também a instrução de Jesus aos discípulos sobre como devemos orar, em Mt 6. Em secreto oramos, e o Pai, que vê em secreto, nos recompensará. E  então passa a nos ensinar a orar. Até que lemos: ” E perdoa-nos as nossas dívidas, ASSIM COMO nós temos perdoado aos nossos devedores.” Mt6:12 (grifo meu).
E não termina por aí, mas os versos seguintes dizem: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” Mt6:14,15.
Por mais chocante que sejam as palavras de Jesus quanto à reciprocidade do perdão de Deus para nós à medida em que também perdoamos o outro, precisamos aceitá-la. Confesso que nunca ouvi uma pregação sobre isso. Ninguém nunca me disse que se eu não perdoar alguém, Deus também não me perdoará. Mas Jesus disse isso várias vezes, como no texto que o Gustavo também leu para mim.
Enchendo-nos da Palavra e perserverando nela, olhando para Cristo e Seu modelo, recebemos o poder para perdoar. Toda perturbação que a falta de perdão nos traz vai embora e a paz de Deus enche nosso coração e a nossa mente. Ao invés de um coração endurecido e amargurado, que contamina a tudo o que vemos e está ao nosso redor, retornamos à doçura da vida. Livres, perdoados, orando e perdoando.”

Ana Paula Valadão

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O AMOR DE DEUS

Deus é amor, e Ele nos ama com amor incondicional, sem limitações, sem condições, sem questionamentos, sem cobranças. É um amor puro e verdadeiro!